bel e nando

“eu te prometo humor eterno”

“Nando, se eu tivesse que resumir toda nossa trajetória seria com um sorriso com certeza.
E assim os anos vão se passando e nosso amor e carinho só aumentam. Adoro como a gente vive do nosso jeito e a nossa maneira. É como se quando juntos, o tempo tem outra dimensão. E mesmo depois desse tempo, nossos assuntos continuam infinitos. Nós compartilhamos. Sou muito grata pela vida que temos e que estamos construindo.
Te amo e te prometo amor|humor eterno.” bel

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“Amor, qual outra palavra te define melhor? A primeira vista não consigo enxergar, mas se for a fundo, vou encontrar um mundo cheio de palavras maravilhosas q se encaixam perfeitamente à você. Tenho certeza de que muito amor e felicidade é o que nos espera daqui para frente. Te amo Izabel Barboni!” nando

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fotografias e vídeo: ©fernandoBanzi

 

Guadalupe e Pedro Ernesto

Você já juntou os amigos e fez uma festa? Já né! E um casamento?

Guadalupe e Pedro convocou os amigos e familiares para produzir uma celebração mágica e positiva.

Eles pediram para os amigos guardarem garrafas vazias, madrinha e padrinho produzir os enfeites, o amigo chef cozinhar, as amigas do Recife confeitar o “bolo diNoiva” e também toda a decoração. O pai da noiva trouxe um barquinho para servir de caixa térmica e foi ele quem escolheu as flores dos enfeites alem de produzir o buquê!

Para mãe e avô da noiva ficou a responsabilidade de costurar o vestido, os amigos do noivo também ajudaram na produção da festa, dos doces e no preparo de todo o banquete. Posso dizer que observar, fazer parte e produzir essa união me faz acreditar ainda mais no próximo.

Para essa união eu contei com a ajuda de alguns olhares – Catarina Ortiz, Felipe Paz, Alexandre Veniziano, Erika Bocaletto e Mariana Ribas – que se concretizaram em um fotolivro feito à mão com câmeras analógicas descartáveis , Polaroid 600 e uma Leica M4; já o recorte digital, dividi o olhar com Kadu Cursino, o irmão do noivo.

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Conheci o Pedro na universidade. Poeta, boêmio, gráfico assim se intitulava, Pedro é do tipo de pessoa que “junta” outras e ele tem o dom de chegar em ambientes (seja qual for) e logo fazer um amigo.

Hoje, ele detêm mais alguns adjetivos como marido, Pai de Gael e Otto, Treinador dos Cães de Areia (time de Rugby do Alagoas) e mais alguns bons…por fim um grande amigo.

Guadalupe é mãe, mulher forte, linda, inteligente, daquelas amigas mãe, que cuida dá conselho, apaixonada no “ogroernesto”, engenheira que fiscaliza obra e almoça com os pedreiros. Conheci a Gueda pelo Pedro, logo nos tornamos amigos e daí pra frente tem história, mas por agora vou me atentar ao casamento

Obrigado amigos (família) Guadalupe e Pedro por me permitir fazer parte dessa história, amo vocês!

Galeria

Fernanda_Flávio

Conheci a Fernanda no meio da minha adolescência, menina espoleta, rueira, magrela (assim que a chamo) curiosa, sempre ligada no mundo, foi ela que me apresentou o MIRC e as novas tecnologias da obscura internet, também com ela e outros amigos explorei todo bairro, as festas e dividimos muitas histórias, conheci sua família, nos tornamos melhores amigos, desde então pude muitas vezes perto outras vezes de longe fazer parte da construção (constante construção) de sua história, fotografei nossas conversas sobre a vida, nossos amigos em comum, fotografei sua gravidez, por consequência sua filha Anita – que já quase fará 10 anos – e agora seu casamento, tive a sorte de encontrar no meio do caminho essa menina, hoje um mulherão.

Quando conheci o Flávio, ele estava com sua filha Clara e também Anita brincando na pista de skate do bairro onde cresci, observei que tratava as duas como filhas, com carinho e atenção de pai amoroso, me olhou de longe e veio quando Fernanda o chamou, aperto de mão firme, sério mas muito simpático e sorridente, ao voltar para as meninas Fernanda começou a tecer elogios sobre o homem pelo qual estava apaixonada e se pretendia casar, ela então me disse isso, Zoinho (meu apelido na adolescência) vou me casar! Com um sorriso que não cabia no rosto e corações a flutuar, abracei forte e lhe desejei felicidades mil, e ela completou, não acabou! Você que vai fotografar meu casamento!

Ver minha amiga Fernanda se casar é ter a certeza que a busca pela felicidade é constante, está no cotidiano, e que a vida só é valida com amor, muito amor.

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Desejo toda a felicidade a nova família que você e Flávio vem construindo, S2!

Luara_Sergio

Sabe aquela sintonia/ cumplicidade que poucos casais tem, e ao conhecer transborda para você uma onda em forma de amor, assim foi quando conheci o Sergio e Luara. Os dois não quiseram nem ver meu trabalho – aposto que uma amiga em comum, Thaís Pedrosa contou algo sobre mim – foram logo dizendo: Banzi é você que vai registrar nossa união, assim, sem mesmo me conhecer, pura sintonia! Para contar a história deles fui buscar na fonte da vida, a natureza, também peguei emprestado o retrato dos pais, alguma hora esses retratos me serviriam como passaporte para algo mais íntimo. Esse casal tem uma energia incrível, são brilhantes ao sorrir, calmos no olhar, verdadeiros com as palavras.

No dia que antecedia a cerimonia eles me fizeram um convite: Venha tomar um café da manhã conosco e depois vamos cair na água e surfar. Confesso que foi difícil acompanha-los na água, nadei como gente grande para poder de dentro do mar sentir o começo da energia que aquele dia me proporcionaria.

Lugar escolhido, praia de Itamanbuca, Ubatuba, litoral norte de São Paulo, foi onde eles se conheceram, é uma espécie de refugio, uma porta se abre para uma conexão maior com a natureza, percebi minha oportunidade, ao saírem da água depois de uma recepção calorosa de amigos e familiares, chamei os dois e lhe entreguei o retrato dos pais em um envelope com uma fita vermelha do Senhor de Bonfim, eles olharam, desembrulharam e logo depois despido de lágrimas Sergio olhou para seu Diamante e disse: “A fita vermelha! Nos disseram que receberíamos uma fita vermelha como bom sinal no dia do nosso casamento”, naquele momento me senti parte dessa união que fluía como as ondas do mar de Itamanbuca, dali para frente foi só observar com calma e amor a junção de dois seres que por vezes parecem ser um só ser.

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Cris_Miguel

Cristiane e Miguel é daqueles casais que não se desgrudam, parece que existe cola e mel entre eles, mas não vai pensar que enjoa o olhar, ao contrário é bonito de se ver, dá até inveja branca (como falam as recalcadas). Cris não mede esforço para demonstrar seu amor e paixão por esse barbudo. Beija, abraça, pega na mão, sensualiza, faz carinho e beija mais, ele é reciproco à todos esses gestos com uma pitada de homem tímido, misterioso e muito carinhoso. Eles escolheram casa de mãe para se casar, sabe aquele aconchego de mãe, clima familiar, amigos contado nos dedos, criança pelos cantos, música boa no ar, cheiro de comida boa, esse clima intimista deu o tom para esse celebrar que aos meus olhos e do meu amigo Marcus (que divide o registro) foi como se fossemos convidados e não fotógrafos…

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Cris/ Miguel, obrigado por dividir e doar a oportunidade de apurar esse olhar intimista que chegou aos olhos, felicidades!

Ana_Matheus

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“simples assim_preto no branco”

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começo de nova história

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